Evandro Enoshita Diário do Grande ABC - 31/03/10
Com faixas e gritos de palavras de ordem, cerca de 100 pessoas protestaram ao longo do dia de ontem em frente à Prefeitura de Mauá.
Elas fazem parte do grupo de cerca de 2.000 famílias removidas do Jardim Oratório pela Dersa ( Desenvolvimento Rodoviário S/A) para as obras de ampliação da Avenida Jacu-Pêssego e cobram da administração a legalização fundiária do bairro. Isso permitiria que recebessem, além das indenizações pelas benfeitorias, uma soma relativa aos terrenos desapropriados.
"Vamos nos reunir no dia 6 com a Dersa para negociar essa questão.Eles (a Dersa) já disseram que se dispõe a pagar o valor dos terrenos desde que a Prefeitura dê andamento ao processo de legalização. Mas a administração não confirma a presença nesta reunião, e diz que não há recursos para legalizar", comentou a vice-presidente da Associação Beneficente El Shaday - entidade que representa os moradores do bairro- Cristiane Monteiro.
A responsabilidade da Prefeitura de legalizar os lotes do Jardim Oratório é determinada pela escritura de compra do terreno, lavrada em 1986. Na ocasião, a administração comprou do Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social atual (Instituto Nacional de Seguro Social - INSS), um terreno de mais de 1milhão de metros quadrados. Nessa área está localiza o bairro. Pelo documento, a Prefeitura ficaria responsável também pela urbanização do local.
Porém, segundo Cristiane, nestes quase 25 anos, apenas 300 das cerca de 8.000 famílias do Jardim Oratório receberam os títulos de posse de seus lotes.
Apesar de morar há mais de 30 anos no bairro, a também líder comunitária Nilza Gomes, 54, não foi contemplada com o documento de posse do terreno em que morava até setembro do ano passado. "Era uma chácara de 300 metros quadrados. Tinha várias árvores frutíferas. Mas me indenizaram em R$ 76 mil, apenas o valor da casa que eu tinha construído. Tenho esperança de receber algo pelo lote também", disse Nilza.
Procurada, a Dersa informou que irá se manifestar hoje sobre o caso.
Já a Prefeitura de Mauá não respondeu aos questionamentos da reportagem.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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RODOANEL NA VERDADE UM ATO EM NOME DE UM PROGRESSO NOGENTO E HOTIL;PASSOU PROXIMO DA MINHA CASA TRAZENDO MUITA POEIRA BARULHO TERPIDAÇAO RACHADURAS NAS PAREDES ;VEIO PESSOAS DO DERSA PARA VER OBS SÓ PARA VER.PROVIDENCIAS QUE É BOM NADA ;ESSA OBRA BOA P SAO PAULO PESSIMO PARA PARELHEIROS ;FICAMOS COM UMA FERIDA ENORME NA NATUREZA ;E UMA CHAGRA P RESTO DA VI9DA QUE EMANA FUMÇA POLUIÇAO E MUITO BARULHO NOS PUVIDOS NOSSA PAZ ACABOU
ResponderExcluirNa minha humilde opiniao, o RODOANEL é só mais um meio para a CORRUPÇÃO super ativa, eu nao entendo onde o trasito de SP vai melhorar.
ResponderExcluirAlias se por acaso o RODOANEL nao funcionar, vao destruir mais o que???
BEL
mais um vergonha para Sao Paulo, a quem eles estão querendo enganar, grande parte desse dinheiro nao irá realmente para esse estupido
ResponderExcluirRODOANEL